Porque nos candidatamos?

 

Porque consideramos que mais que tudo, é necessário que a Quercus se mantenha fiel aos seus princípios, como uma Associação inclusiva de todos os associados, bem implantada territorialmente e assente no trabalho voluntário.

 

Porque achamos que a Quercus não deve ser um espelho de algumas outras entidades, em que os dirigentes se eternizam nos cargos de gestão e não existe uma efectiva renovação.

 

Porque, pelo contrário, julgamos que é necessário continuar num rumo seguro de renovação progressiva dos dirigentes da Quercus, que garanta o futuro da Associação, comprometendo e mobilizando os sócios das mais diversas áreas.

 

Porque consideramos que deve existir um maior equilíbrio entre as várias estruturas da Associação, onde infelizmente continuam a existir realidades muito distintas, que comprometem o trabalho global e criam graves desigualdades.

 

Porque queremos que os Órgãos Sociais, e em especial a Direcção Nacional, tomem decisões imparciais e independentes dos interesses dos sectores profissionais da Associação, de modo a existir uma clara separação de competências e uma ausência de conflitos de interesse.

 

Porque acreditamos que é possível conseguir uma Quercus mais equilibrada e coesa, onde todos tenham lugar e possam assumir as suas competências e as suas responsabilidades, de acordo com o Regulamento Interno e os Estatutos.

 

Porque queremos que a Quercus se continue a manter uma referência na área do Ambiente, com uma imagem dinâmica, democrática e de acordo com o que a sociedade espera de nós.